sexta-feira, 6 de novembro de 2009

é, me matou.

Me arrependi, em determinadas circunstâncias, de não ter tomado atitudes que viessem, de alguma forma, melhorar a minha vida.


Eu, quando faço exame de consciência, lembro de vários "agoras" que foram perdidos e que não voltam mais. Que o arrependimento de não ter tido, não ter sido, não ter feito, não ter aceito, costuma ser doloroso e profundo.


Na realidade, o que me impede, na maioria das vezes, de ter o que eu quero, ser o que eu sonho, fazer o que o penso e aceitar com o coração, é a ousadia que não cultivo.
A ousadia é, geralmente, escrava do medo.


Quantas vezes perdi a oportunidade de ser feliz, pelo medo de ter ousadia de amar; Medo de ousar porque o objeto do amor era mais bonito, mais alto, mais rico, mais jovem, mais culto. E aí, o tempo passou e o agora também.


O medo que me impede de ser ousado agora, também está me impedindo de perceber a linda pessoa que eu poosso ser. E você, que acabou de sair da minha vida, eu te amo e você é linda. Eu agradeço por tudo. Desculpa

2 comentários:

  1. Adorei o blog, realmente muito bom!
    Passa lá no meu?
    Abraços

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  2. De onde é você? Sem perfil, sem nome, sem datas, completamente mergulhado no anonimato. xD

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